Compositor: Não Disponível
Preso neste forte de desgraça para a opressão de um Deus
Nestes corredores eis doença
Como eu estou alimentando minhas entranhas com a carne da raça de abominação
Eu coleciono as almas que enterro debaixo
Sempre amarrado pelos braços da desolação,
A mancha para o soberano da ganância
E eu nasci como um príncipe, perversamente criado em devastação
Eu desonro a descida com a minha semente
Matar o rei!
Apesar de toda a traição que ele escondeu por engano
Deuses, matem para mim!
Abençoe a minha dor!
Para a monstruosidade que eu tinha que sentir
Deuses, matem o rei!
Lançado na sombra
Esquecido, perdido para sempre
Eterno escravo
Príncipe das trevas
Eu reino sobre o nada!
Salve.. Salve!
Astério, lorde do sofrimento!
Dividido pelo desejo de controle, ele traiu Poseidon
O acerto de contas surge do mar
Pois é a terra da dor
Caindo da culpa do despótico Minos
Maldito seja o nome para o resto dos dias
O sangue do útero da rainha
Caindo como uma chuva
A mancha para a terra do rei
O esperma medonho da besta fecunda como uma infecção
Eu, desonrado, a besta abominado
Matar o rei!
Apesar de toda a traição que ele escondeu por engano
Deuses, matem para mim!
Abençoe a minha dor!
Para a monstruosidade que eu tinha que sentir
Deuses, matem o rei!
Lançado na sombra
Esquecido, perdido para sempre
Eterno escravo
Príncipe das trevas
Eu reino sobre o nada!
Salve.. Salve!
Astério, lorde do sofrimento!